sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Estou a sufocar!
Quero-te mas não te posso querer.
Desejo-te mas não te posso desejar.
Preciso de ti mas não posso precisar.
Quero o teu toque mas não posso sequer pensar.

Fazes-me falta mas da mesma forma que nunca percebes-te o que era preciso para isto ter futuro, sou eu que agora fecho a porta. Não consigo fechá-la à chave, não a consigo trancar, há qualquer coisa que me impede de o fazer mas eu hei-de conseguir, isto não me irá vencer.